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12 de abr. de 2019

Dumbo (Kari Sutherland) – DC 2019


Título: Dumbo: o circo dos sonhos
Autora: Kari Sutherland
Mês: Abril
Tema: Um livro com adaptação a ser lançada em 2019
Editora Universo dos Livros, 301p.

O circo dos Irmãos Medici está a beira da falência. Por isso, o dono está cancelando números e se desfazendo de animais. Milly e Joe são filhos das antigas estrelas da montaria, Holt e Annie e vivem no circo desde sempre. Sua mãe faleceu devido a uma doença, enquanto o pai estava voltando da guerra. Mas Holt perdeu o braço e agora precisa se adaptar a um novo serviço. Ele, a contragosto, se torna cuidador do filhote de elefante que Medici aposta que será a nova estrela do circo. Quando eles descobrem que o bebê pode voar, Milly e Joe ajudam o elefantinho, que só quer voltar para a mãe. Quando um famoso empresário oferece uma proposta irrecusável que pode tirar todo mundo do vermelho, Medici aceita sem questionar... até perceberem em que tipo de situação eles estão metidos, e que o mundo mágico prometido por Vandevere não é tão encantador assim.

Você é um milagre de elefante, Dumbo. E nós vamos trazer sua mamãe de volta para casa.

Eu infelizmente não fui ver a versão live-action de Dumbo no cinema. A versão animada lançada em 1941 eu vi, mas foi um daqueles filmes de Disney, como O cão e a raposa, que eu não faço mais questão de ver porque é garantia de choro forte. Algumas coisas mudaram de uma versão para outra, e mesmo sem ver a live-action, consegui identificar alguns dos atores do filme pelo personagem, mas o que eu gostei mesmo foi o final desta versão, muito mais satisfatória (apesar de, e por causa do, tom mais sombrio e realista da história). Uma curiosidade que descobri é que o filme de 1941 foi adaptado no livro infantil de Helen Aberson Mayer, falecida a 10 anos (3 de abril de 1999).


Pesquisando aqui e ali, também descobri que Helen se inspirou na história de Jumbo, “o maior elefante do mundo”, que foi capturado na África e chegou ainda filhote no zoológico de Londres em 1865. O elefante manso que permitia que visitantes subissem em seu lombo durante o dia para passear, tinha ataques de fúria durante a noite e só era acalmado por seu cuidador, cujas pesquisas sugerem que dava uísque para acalmar o animal.


Dentre outras coisas, David Attenborough e outros especialistas que examinaram o esqueleto de Jumbo para um documentário da BBC descobriram que o elefante tinha lesões nos quadris provavelmente causadas pelos visitantes que Jumbo tinha que carregar em seus passeios. Também para explicar o comportamente violento do animal, descobriram que os dentes dele eram malformados, o que, somado as lesões no quadril, causavam dores horrendas.


Quando foi vendido para o circo PT Barnum (o mesmo que virou tema de filme em 2017) em 1882, Jumbo só aceitou ser embarcado quando seu cuidador foi com ele. Sucesso nos EUA, o circo fez uma turnê que chegou no Canadá, onde morreu ao ser atropelado por um trem. Os pesquisadores concordaram que se tivesse vivido mais, provavelmente Jumbo teria se tornado o maior elefante do mundo (ele media 3,45m na época que morreu e ainda estava em crescimento). Em Ontário, cidade canadense, do acidente, existe uma estátua em homenagem a Jumbo.


Voltando ao livro e aos filmes, fico feliz de ver que a Disney fantasiou a vida de Jumbo. É menos traumatizante, mas também abre a discussão sobre a situação de vida de animais selvagens em circos e zoológicos. Graças a Deus a mentalidade humana já conseguiu evoluir um pouco sobre o assunto. Sobre o livro, indico. Vai fazer chorar, mas vale a pena.

6 de dez. de 2017

Assassinato no Expresso do Oriente (2017)

A história é essa: Hercule Poirot é um famoso detetive que está decidido a ter uns dias de descanso do seu trabalho. Ele embarca no Expresso do Oriente, mas uma tempestade causa o descarrilamento do trem, forçando o expresso a parar no meio das montanhas. Poirot havia sido abordado por um dos passageiros pedindo proteção. O homem dizia estar correndo risco de morte devido ao seu trabalho, e na noite da tempestade o homem é assassinado, transformando todos no trem em suspeitos. Assim, Poirot acaba se envolvendo para descobrir a causa do assassinato e quem foi o autor do crime.


Sabem aquele tipo de livro que é bem adaptado? Poucas vezes tive chance de ver uma adaptação tão bem feita, onde cortam detalhes não tão necessários e acabam adicionando outros que servem para introduzir determinado personagem ou somente para dramatizar mais a história, de qualquer forma ficando excelente.


Eu não sou do tipo que fica ligada nos nomes dos atores, principalmente quando estou conhecendo personagens pela primeira vez, então sim, eu sabia que o filme traria excelentes atores e atrizes, mas só vendo o elenco todo junto pela primeira vez tem-se o impacto do peso daquele grupo (considerando mesmo os atores mais novos e/ou não tão conhecidos) e já fica na torcida para que o filme não seja ruim, afinal, toda adaptação corre riscos.


Logo no início o filme já traz uma diferença em relação ao livro, que serve para dar uma pequena amostra da capacidade de dedução do personagem principal, Hercule Poirot. Aliás, Kenneth Branagh DO-MI-NA como o detetive. Simplesmente domina. Os outros dois que chamam atenção em seus papéis são Johnny Depp e Michelle Pfeiffer (a cena entre os dois pode ser meio banal, mesmo que você tenha lido o livro, mas também é fantástica e é nesse momento que vemos logo de cara o tom da história).



Poirot questionando a moralidade da justiça com as próprias mãos faz o detetive tirar uma lição da resolução do caso, e eu não me lembro se essas considerações estão no livro, mas de qualquer forma foi uma cena muito interessante e bem feita. As locações e paisagens são lindas, como as montanhas por onde o trem passa na Nova Zelândia:


Ou esse prédio inspirado na atual estação ferroviária Sirkeci, o antigo terminal do Expresso do Oriente em Istambul, na Turquia:


A trilha sonora é maravilhosa, composta por Patrick Doyle, só faz complementar a qualidade da adaptação, com certeza uma das melhores já feitas.

20 de nov. de 2017

13 reasons why (2017)

Adaptada por Brian Yorkey para a Netflix e tendo como produtora executiva Selena Gomez, a série narra a história de Clay Jensen, que recebe de Hannah Baker, uma colega que havia se matado, um pacote com fitas cassetes onde ela fala dos treze motivos que fizeram com que ela cometesse suicídio. Clay precisa ouvir todas as fitas para descobrir porque ele é um desses motivos.


A premissa da história é, de cara, impactante. Quem não ia querer saber porque seria uma razão para alguém se suicidar? Mesmo que a resposta possa não ser o que se está esperando, mesmo que o que você vá escutar acabe te surpreendendo, você vai ouvir as fitas. E é exatamente isso que fazem cada um dos estudantes que Hannah listou, até chegar em Clay (a ordem em que ele aparece na série é diferente do livro). A primeira coisa a dizer sobre essa série é que Dylan Minnette e Katherine Langford estão simplesmente incríveis como Clay e Hannah.

Eu comecei com uma expectativa danada. No segundo episódio já estava com raiva, no meio da história estava com ódio de tudo e de todos e no final já estava com pena de todo mundo. Assim como durante a leitura, eu também não consegui ver a série de uma vez, fiquei mais desesperada porque, diferente do livro, onde não se foca nos bastidores das vidas dos estudantes, a série explora muito essa parte. Então, você vê que cada um dos estudantes age daquele jeito porque também está passando por problemas, às vezes sérios (como Justin), outros nem tanto (como Zack, e eu citei ele porque pode parecer que ele tinha uma mãe controladora – não transformaram a mãe dele em uma megera, não, mas mostraram, de certa forma, uma mãe que quer que o filho seja como ela quer, não como ele quer).


Tem personagem que simplesmente dá nojo, como Bryce Walker (sobre ele, eu fiquei com uma leve impressão de que era o típico caso de “pais negligentes e ricos que deixam o filho se cuidar sozinho e ele vira um babaca completo”, mas isso não foi tão explorado como a família de Justin). O final foi interessante e bem diferente do livro, com as cenas dos depoimentos e os alunos tomando consciência da situação.
Tendo lido o livro e visto a série, não consigo entender como alguém poderia afirmar que a série romantiza suicídio. A única diferença entre o livro e a adaptação é que os produtores criaram panos de fundos para antes (a vida dos alunos) e depois (a questão do processo) do suicídio de Hannah, o que se fez dar uma profundidade maior a história como um todo, afinal as pessoas têm seus tons de cinza, ninguém é totalmente mau nem totalmente bom, e mostrar a vida dos estudantes dentro de casa e dos seus grupos escolares foi uma boa forma de aumentar a história e mostrar o que acontecia dentro da mente de cada uma das pessoas que prejudicaram Hannah.
Minha única “pulga na orelha” diz respeito ao que aconteceu com Alex, ou mais precisamente, quem atirou nele: se foi uma tentativa de suicídio, já que Alex foi um dos primeiros listados nas fitas a tomar consciência de seu erro com Hannah, ou se Tyler, o fotógrafo da escola que sofria bullying de todos os lados, foi o responsável pelo disparo. Não quero inventar teorias nem entrar muito na discussão sobre Tyler e seu hobbie como stalker, mesmo porque já andei lendo algumas na internet, mas espero que isso seja abordado na próxima temporada da série (que aliás, não será baseado em livro nenhum, já que Jay Asher não escreveu nenhuma continuação).
Apesar da premissa, eu recomendo essa série para qualquer pessoa. Ao menos como alerta, para que possamos evitar que mais Hannah Bakers por aí levem adiante algo assim.

18 de jun. de 2016

Como eu era antes de você (2016)


Não se acomode.
Apenas viva.

Uma das melhores adaptações já feitas.
Emilia Clarke é Louisa Clark, uma jovem com uma vida comum. Desempregada, ela se candidata a um emprego de cuidadora de deficientes. Paga muito bem, a família dela precisa do dinheiro com o pai enfrentando problemas e o salário da irmã que mal dá para as despesas do filho. Ela conhece Will Traynor, um homem bem sucedido profissionalmente que sofreu um acidente a dois anos e está preso a uma cadeira de rodas. Paraplégico, ele odeia essa nova vida e a convivência com a moça no início é difícil, mas o dia a dia faz crescer um novo sentimento entre eles. Quando Louisa descobre o motivo da sua contratação, ela faz de tudo para Will mudar seus planos...

Muito bom ver uma adaptação que deu certo. Desde o elenco, passando pelas locações, até a escolha de trilha sonora, parece que foi tudo escolhido a dedo. Emilia Clarke maravilhosa como a atrapalhada e divertida Louisa, e Sam Claflin perfeito como o paraplégico desesperançado Will. Até mesmo nos papéis secundários, como os de Charles Dance como um pai preocupado que sofre com a condição do filho (papel bem diferente dos que estou acostumado a vê-lo interpretar) e de Matthew Lewis como o namorado atleta de Louisa, eles acertaram.
Foi uma das únicas adaptações que soube exatamente o que cortar e o que mesclar sem prejudicar em nada a história. A Louisa atrapalhada e suas interações com seu namorado e seu paciente renderam bons momentos de diversão, tanto que até dá para esquecer do que está para acontecer. Os cenários em Pembroke, onde foram filmadas a maior parte das cenas, são lindos.

Castelo histórico onde o rei Henry VII nasceu

Ed Sheeran, Imagine Dragons, Jessie Ware foram alguns dos artistas que fazem parte da trilha sonora, que é só mais um chamariz para esse filme. Muito mais que uma história de amor, Como eu era antes de você fala de descobrir sobre si mesmo e de viver a vida de forma plena. AMEI!

21 de abr. de 2016

Mogli - o menino lobo (2016)

Inaugurando a nova seção sobre Filmes e Séries, uma das melhores adaptações live action da Disney:  Mogli, o menino lobo.


Em 2014, foi lançado um remake muito elogiado da história da Bela Adormecida, Malevóla, que centrava na vilã da história. Um filme muito elogiado não somente por apresentar uma nova faceta de uma das bruxas mais odiadas dos contos de fadas, mas por ter Angelina Jolie no papel principal, então eu tive certeza de que os próximos filmes live action dos clássícos da Disney seriam maravilhosos. Cinderela, lançado ano passado, não decepcionou.
Este ano foi a vez de Mogli - o menino lobo. Baseado no livro de Rudyard Kipling, o filme conta a história de Mogli, um menino que foi encontrado na selva pela pantera Baguera e que é criado por lobos. Mas a ameaça constante do tigre Shere Khan faz com que seus amigos decidam que seu lugar é junto aos de sua espécie. No caminho para o vilarejo, Mogli enfrenta muitos desafios e encontra novos amigos, incluindo o urso Baloo, enquanto descobre a verdade sobre seus pais e aprende a aceitar sua própria humanidade.


O filme tem cenas maravilhosas, como esta em que Mogli e Baguera começam sua jornada. A presença marcante do tigre ameaçador é sentida no filme inteiro, e a cena em que ele finalmente dá as caras é ótima. 


A cena em que Baguera e Mogli se curvam perante os elefantes é linda:


O encontro que eu mais ansiei em ver e não decepcionou, principalmente ao som de "Eu uso o necessário. Somente o necessário. O extraordinário é demais":


A melhor cena do filme inteiro, para mim, foi essa (eu não vou dizer que parte foi), e só lamento que não tenham dado voz ao Coronel Hathi (que eu aposto que é esse do centro):


Eu acho que o mérito do sucesso de filmes desse tipo recai, em grande parte, ao elenco. Enquanto o personagem principal ficou a cargo de Neel Sethi, as vozes que deram vida aos personagens selvagens não decepcionam nem um pouco.
Idris Elba conseguiu demonstrar muito bem o foco que o roteirista Justin Marks quis dar ao ódio que Shere Khan nutre pelo homem. Do mesmo jeito, Ben Kinsgley e Scarlett Johansson estão perfeitos como Baguera e a cobra Kaa. Lupita Nyong'o e Giancarlo Esposito estão ótimos como os pais lobos de Mogli, Christopher Walken ficou ótimo como Rei Louie e Bill Murray parece ter nascido para interpretar Baloo.


   


    

Mogli - o menino lobo é um filme maravilhoso, com muita ação, aventura e emoção embalados por uma trilha sonora linda que faz você querer chorar (sim, eu lagrimei em algumas partes). Amei terem mantido a canção original dos personagens e a versão instrumental da música do Baloo é linda. Valeu a pena a ida ao cinema e me deixou com vontade de ver de novo. Ah! E é claro que eu já tenho a versão instrumental de "The Bare Necessities" no meu celular :)

4 de nov. de 2015

Trilogia As Fronteiras do Universo vai virar série!


Como aconteceu com a série de livros Instrumentos Mortais de Cassandra Clare, os livros de Philip Pullman também irão virar série para TV. Foi anunciado hoje que a BBC One irá transformar os livros da trilogia As Fronteiras do Universo em série televisiva.
Vale lembrar que em 2007 foi lançado o filme A bússola de ouro, baseado no primeiro livro da trilogia e estrelado por Daniel Craig e Nicole Kidman (infelizmente, o filme não fez o sucesso esperado). Agora, a responsabilidade em produzir uma adaptação mais fiel está a cargo da produtora Bad Wolf em parceria com a New Line Cinema, está última sendo responsável pela trilogia de O Senhor dos Anéis no cinema.
Eu já li os livros, vi o filme e fiquei decepcionada com o desperdício de talento dos atores principais. Rezando agora para sair uma adaptação melhor. Se você ainda não leu os livros e quer indicação se valem a pena, basta clicar neste link e dar uma olhadinha nas resenhas ;)

24 de jun. de 2015

Finalizado o roteiro de As Crônicas de Nárnia: A cadeira de prata!

Foi anunciado que o roteiro do livro Crônicas de Nárnia: A cadeira de prata, de C.S. Lewis foi finalizado e o filme já tem ano de estréia: 2017. O anúncio foi feito pelo twitter do roteirista responsável pelo projeto, David Magee (o mesmo de As aventuras de Pi).



Crônicas de Nárnia: A cadeira de prata é o sexto livro sobre Nárnia na ordem cronológica e quarto na ordem de publicação. Desta vez, Eustáquio Mísero e sua amiga Jill Poole vão para Nárnia quando o rei Caspian X já está bem velho, em busca de seu filho Rilian, que está desaparecido. Com a ajuda e conselhos de Aslan, Eustáquio e Jill partem em busca de Rilian e acabam enfrentando uma nova inimiga: a Feiticeira Verde.

4 de fev. de 2015

Liberado trailer de Morte súbita, de J.K. Rowling

Foi liberado o trailer da série Morte súbita, baseada no livro homônimo de J.K. Rowling.

    

A HBO confirmou que o primeiro episódio vai ao ar no dia 29 de abril.

7 de abr. de 2013

Os delírios de consumo de Becky Bloom (Sophie Kinsella) – Fuxicando sobre Chick-lits



Tema: Adaptação para o cinema
Mês: Abril
Livro: Os delírios de consumo de Becky Bloom
Autora: Sophie Kinsella
Ed. Record, 428p.

Rebecca Bloom, ou Becky, é jornalista especializada na área de finanças e uma consumista compulsiva assumida. Mesmo sendo jornalista financeira, ela não está nem aí para a forma como gasta seu dinheiro, só quer saber de comprar novas roupas e sapatos. Ela vive com sua melhor amiga Susi, que não percebe esse lado compulsivo da amiga. Quando seu chefe a manda assistir mais uma conferência financeira, no meio do caminho Becky dá de cara com mais uma promoção imperdível. O problema é que seu cartão Visa ficou no seu trabalho, então ela acaba pensando em pedir emprestado a uma amiga que vai estar na conferência. Esse pedido, no entanto, acaba sendo ouvido por todos, inclusive por Luke Brandon, um executivo bem sucedido, com QI alto e que sempre passa a impressão de saber a verdade sobre Becky (que ela não sabe nada de finanças, mesmo trabalhando na área). Ela o odeia, mas depois começa a desconfiar de tanto ódio... Como não podia deixar de ser, uma hora Becky se vê endividada, com todos os cartões de crédito cancelados e, pior, brigada com Susi. Assim, ela resolve voltar para a casa dos pais, só temporariamente. Lá, ela recebe uma chance de escrever um artigo para um jornal de circulação nacional e sair do buraco, só que o artigo será sobre algo que ela já provou que não entende: finanças. Será que ela conseguirá dar a volta por cima? E seus sentimentos por Luke são verdadeiros?

O primeiro livro que li de Sophie Kinsella. Agora entendo a quantidade de críticas boas que essa autora recebe de todos. Além de escrever de uma forma atrativa, a história é divertidíssima. Becky é muito louca, para dizer o mínimo. Seu vício em comprar, seu desespero em não perder uma liquidação que seja é completamente hilário. Mais engraçado ainda é seu estresse com Luke, já que ele sabe que ela não sabe bulhufas do próprio trabalho. Valeu muito a pena ler, não só para finalmente poder conhecer o estilo da Sophie, mas também porque a história vale a pena. Super indico.