Depois do Massacre Amarelo, a situação na União está crítica e Sybil Varuna, para todos os efeitos, está morta. Ela agora se encontra refugiada com amigos em um lugar onde não será encontra. A tensão entre anômalos e humanos chegou a um ponto insustentável, e Fenrir se aproveita disso para se declarar herói da revolução. Sybil já sabe de quem é filha, e sabe também que irão se aproveitar desse fato para usá-la. Presa em um jogo político lotado de intrigas, a garota símbolo dos anômalos agora terá que usar de sua recém-descoberta familiar para tentar construir um mundo melhor para os seus iguais.
Eu levei uma eternidade para terminar esse livro justamente por causa do aspecto político da história. Cada hora era uma estratégia nova, uma situação diferente, e me deu cansaço de ler essas partes. Apesar disso, eu gostei mais das partes em que Fenrir aparecia. O romance e a ação não são deixados de lado e serviram para me respirar um pouco longe das partes políticas da história. Um final excelente para uma trilogia que te prende desde o início.
Editora Gutenberg.
320 páginas.
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