Título: Como quase namorei Robert Pattinson
Autora: Carol Sabar
Mês: Agosto
Tema: Engraçado
Editora Jangada, 460p.
Eduarda é uma crepuscólica (fã completa da saga Crepúsculo) assumida. Ela já leu, releu, marcou as partes que gostou e decorou os livros da série. Vive sonhando com Robert Pattinson, o ator que deu vida a Edward Cullen, o vampiro mocinho. Ela viaja com as amigas e irmã para um ano de intercâmbio e sua loucura é tanta que quando ela vê seu vizinho pela primeira vez, ela desmaia. Isso porque o cara é uma cópia fiel de Robert Pattinson. Por causa dessa sua fixação, Eduarda começa a ficar sem saber como agir do lado do cara, e quando ele começa a se interessar, aí que ela surta mesmo. Ás vezes, ela não consegue distinguir o real da sua imaginação fértil, o que a coloca em várias situações hilárias. Ao aparecer uma chance de conhecer o verdadeiro Robert Pattinson, ela age sem hesitar. Será que irá fazer o mesmo para ficar com o cara de quem ela realmente gosta?
Eu perdi a conta de quantas vezes tirei e coloquei esse livro na minha lista de desejados. Sempre quis ler, primeiro porque o título se referia a Robert Pattinson, de quem sou fã desde antes de Crepúsculo (sim, ainda bem). Segundo, porque todo mundo dizia que era uma história divertida. Admito, é mesmo. Muito. Mas também cansativa. Não sei se porque, ao fazer de sua protagonista uma fã ardorosa de Bella e Edward, ela tenha dado muitas características da Bella a Eduarda. Até as constantes repetições de que o cara que ela ta a fim é um deus grego, que chateação. Aliás, as referências a Crepúsculo não param por aí, tem mais, só que não suporto mais essa história, então não tenho paciência para enumerá-las. Com isso, não quero nem vou desmerecer o trabalho da Carol Sabar, pelo contrário. O livro é grande, mas as risadas que você dá lendo fazem a história correr, sem demora. Vale a pena.
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