Natia acaba se tornando escrava no Egito após sua cidade ser tomada numa guerra. Sabendo que seu rosto desfigurado não inspiraria nada além de nojo, seus sentimentos sobre algum homem a querer como mulher entram em conflito com o fato dela ter sido estuprada. Ela engravida e seu filho cresce para ser a companhia do senhor da casa. Mas a época era de constante guerra e seu filho perde o dono (ele era escravo também) e o mestre. Inteligente e sagaz, Sedum consegue se tornar mestre dos filhos do faraó, e o leva a testemunhar a construção das grandes pirâmides do Egito.
Achei que a leitura desse livro seria uma coisa, se provou outra. Não é um livro top, e também não é ruim. Fazia tempo que eu não sentava para ler algo desse gênero, o último romance histórico que li foi sobre Cleópatra, e apesar de já ter gostado bastante desse gênero, foi algo que comecei a deixar de lado. Mas como para este desafio nem sempre encontro livros correspondentes (até agora eu dei sorte), não pude ignorar. O fato de falar sobre o Egito em uma época sobre a qual até hoje os historiadores ainda buscam maiores referências, nada mais nada menos do que o momento da construção das grandes pirâmides do Egito incluindo a pirâmide de Quéops (a única das sete maravilhas do mundo antigo a existir até hoje) foi um chamariz. Gostei muito, apesar das minhas reservas iniciais.
Editora Ediouro.
191 páginas.
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