Título: Endgame: o chamado
Autores: James Frey e Nils Johnson-Shelton
Mês: Maio
Tema: Primeiro livro de nova série
Editora Intrínseca, 502p.
Eles são doze jovens jogadores, descendentes das linhagens ancestrais que foram responsáveis pela formação da humanidade como conhecemos hoje. Desde essa época, os jogadores vem se preparando e passando adiante sua missão. As linhagens existiram em segredo por dez mil anos, cada jogador sendo treinado para dominar um assunto: idiomas, história, uso de armas, disfarce e por aí vai. Quando um meteoro atinge os doze pontos do planeta Terra em que os atuais jogadores se encontram, eles percebem que seu momento chegou. Alguns comemoram, como o turco Marcus, enquanto outros lamentam, como a americana Sarah. Sua missão é: achar três chaves que estão espalhadas pelo planeta. As regras são: não tem regras. Eles devem usar seus talentos, bons e maus, para conseguir. Só um vence.
Esse livro não foi exatamente o que eu achava. Na verdade, é uma mistura de Jogos Vorazes (onde todo mundo sai morrendo) com Os legados de Lórien (que fala de extraterrestres e seres assim). A leitura flui bastante, o legal é que os autores não se perdem em detalhes ou grandes descrições, o que já uma marca deles (dá pra ver isso em A torre invisível, de Nils Johnson-Shelton, e na série sobre os lorienos, do James Frey), e é excelente, principalmente porque o livro tem 500 páginas. Fiquei presa do início ao fim, não consegui largar, de tão viciante que a história se torna. E sim, mesmo sabendo que o objetivo é todos morrerem e só sobrar um jogador, as mortes te pegam de surpresa (uma em particular, até agora não consigo aceitar bem). Muito ansiosa para ler o segundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário