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13 de jun. de 2016

O escaravelho do diabo (Lúcia Machado de Almeida) – DL 2016


Título: O escaravelho do diabo
Autora: Lúcia Machado de Almeida
Mês: Junho
Tema: Serial killer
Editora Ática, 128p.

Hugo recebe um presente, um besouro negro com um tipo de chifre na testa. Não muito tempo depois, ele aparece assassinado. Seu irmão, Alberto, começa a investigar os motivos que levaram seu irmão a ser morto. Mas a morte de Hugo foi só a primeira de uma série de assassinatos que misteriosamente tem ligação com um escaravelho, esse espécie de besouro. Mais do que receber um escaravelho de presente, os escolhidos pelo assassino também tem outra coisa em comum: cabelos ruivos. A partir dessas pistas, Alberto e o detetive de polícia de Vista Alegre saem prevenindo todos os ruivos da cidade a terem cuidado, principalmente se receberem de presente um escaravelho...

Eu vi esse livro pela primeira vez em 204, quando estava organizando a biblioteca de uma escola. Dentre os vários livros que eu lia durante o intervalo do trabalho, esse foi um dos que não me interessaram, não gosto do gênero. Este ano voltei a trabalhar na mesma biblioteca, com o mesmo acervo e achei o livro lá. Como eu tinha que escolher algo desse tema, mas não queria um livro muito grande, esse caiu como uma luva. Gostei bastante da leitura, li em uma tarde e consegui me surpreender com o final, não imaginava mesmo. Espero que a adaptação faça jus a história. Recomendo.

25 de mar. de 2012

Anjos e demônios de Dan Brown – DL 2012


Tema: Serial killer
Mês: Março de 2012
Leitura do mês: Anjos e demônios
Autor: Dan Brown
Editora Sextante, 447 p.

O famoso simbologista de Harvard, professor Robert Lagdon, acorda no meio da noite com um telefonema misterioso: o físico Maximilian Kohler o procura em busca de respostas para um crime. Dentro do prédio do CERN um respeitado cientista foi morto e teve o corpo marcado com um símbolo que Langdon conhece muito bem: um ambigrama com a palavra Illuminati. Ao mesmo tempo em que o professor e o físico marcam de se encontrar, em outro lugar, um homem misterioso entrega a seu mestre a encomenda pedida.
Robert Langdon chega a Suíça e vai direto ao CERN, um centro onde se reúnem os maiores cientistas do mundo. Kohler, o diretor, o recebe e o leva ao apartamento do cientista morto, Leonardo Vetra, para que Langdon pudesse, com seus conhecimentos sobre simbologia religiosa, esclarecer questões sobre a marca horrorosa no cadáver. Ao mesmo tempo em que Robert explica, em outro país, um guarda encontra um estranho objeto.
No CERN, chega Vittoria Vetra. Kohler havia avisado-a sobre a morte de seu pai adotivo. Ela exige saber porque as autoridades ainda não foram chamadas, mas o cientista tem outros planos. Ele exige saber qual era o projeto ultra-secreto em que ela e Leonardo trabalhavam. Vittoria explica que eles conseguiram cria r a antimatéria ou a explicação e prova científica de que o Gênese bíblico realmente aconteceu. O problema é que eles haviam criado uma quantidade que poderia parecer insignificante, mas que, em mãos erradas, tem o potencial de destruir uma cidade inteira (“Uma luz cegante. O rugido de um trovão. Incineração espontânea. Apenas o clarão... e uma cratera vazia. Uma imensa cratera vazia.”). Kohler fica possesso com essa descoberta, enquanto Vittoria começa a desconfiar do diretor. Até ver o olho de seu pai rolando no chão e o local que abrigava a antimatéria vazio. Enquanto isso, aquele homem misterioso, identificado como Hassassin, começa a agir.
Vittoria Vetra está atordoada, pois acaba de ver o cadáver do pai, ao mesmo tempo em que Kohler começa a passar mal. Uma ligação, que Langdon percebe ser do Vaticano, faz com que os três percebam onde o ladrão escondeu a antimatéria. Assim, o professor e Vittoria embracam para o Vaticano, onde está sendo realizado o conclave e onde eles também se vêem envolvidos no desaparecimento de quatro cardeias. O problema é que estes não são quaisquer cardeais, são os quatro preferiti, os quatro cardeais preferidos à sucessão do trono papal. A partir daí, os dois embarcam numa louca caçada por Roma e pelo Vaticano, explorando obras de artes, igrejas, ruas e monumentos para descobrir onde está a antimatéria e tentar salvar a vida dos cardeais.


Esse livro é ótimo. Eu vi o filme antes, estava muito curiosa pra saber quais haviam sido as mudanças feitas. E muita coisa realmente foi mudada. Mas o cerne da história permanece. Como nos livros que tem Robert Langdon como personagem principal, as explicações históricas são abundantes e excelentes. Não dá par a não botar a imaginação para trabalhar com as descrições simbólicas feitas por ele (o que mais uma vez me lembra porque eu escolhi cursar História. Adoro História da Arte). O livro também ajuda bastante. Eu quis ler, como no caso de Anjos e Demônios, a edição ilustrada justamente por isso. Dan Brown descreve tantas obras de arte que eu ficaria louquinha se tentasse imaginá-las. Essa edição trás mais de 150 imagens de mapas, símbolos, pinturas, esculturas e locais históricos que são de tirar o fôlego. Uma leitura marcante que não decepciona. Como no caso dos livros de Dan Brown, quando o leitor pensa que está chegando no fim do mistério (e depois de muito cansar seu tico-e-teco), o autor surpreende de novo.