Título: Os lobos de Loki
Autores: K.L. Armstrong e M.A. Marr
Mês: Julho
Tema: Iniciar uma série
Editora Rocco, 320p.
Matt Thorsen é descendente do deus asgardiano Thor. Os primos Fen e Laurie são, por sua vez, descendentes do meio-irmão de Thor, Loki, o deus da trapaça. Como não podia deixar de ser, os três não se suportam. Ambos os meninos, Matt e Fen, tem características típicas de sua descendência: enquanto de Matt todo mundo gosta, Fen as pessoas apenas suportam. Durante um tipo de assembléia chamada de Thing (que tem a ver com o povo nórdico e que foi preservada pela família Thorsen), Matt, como descendente de Thor, é selecionado como o campeão que irá enfrentar a Serpente de Midgard para impedir a destruição do mundo (Ragnarök). Só que além disso, Matt também descobre que seu papel vai muito além do herói vencedor, ele terá que ser sacrificado para que o mundo realmente acabe e assim tenha início uma nova ordem. Chocado com essa informação, ele encontra as Nornes, ele descobre que não está sozinho. A primeira pessoa que ele busca é Fen, mesmo que no mito original seus antepassados tenham lutado em lados opostos. Sem querer, os dois acabam formando uma estranha aliança (e amizade), partindo em busca dos outros descendentes do norte e dos itens que irão precisar para impedir que o apocalipse nórdico novamente ocorra. No meio do caminho, eles encontram muitos perigos e vivem muitas aventuras, até que um acontecimento inesperado altera todos os planos.
Esse foi um livro que eu li que, assim que vi a sinopse e vi a capa, imaginei que seria como as Crônicas dos Kane, do Rick Riordan. Essa coleção eu li e gostei, porque eu adoro mitologia egípcia, então foi fácil. Lá para o fim, eu já estava meio em dúvida se seria uma série que leria de novo. Acabei trocando ela. Não sei se vai acontecer o mesmo com essa, das Crônicas de Blackwell. Na dúvida, prefiro nã opinar sobre isso ainda. Vale dizer que eu gostei do primeiro livro, estou curiosa para ler o segundo (até por causa da forma como a história terminou no livro anterior). Aliás, isso foi inesperado. Como tudo estava “dando certo”, achei que a história fosse terminar sem susto. Ainda bem que me enganei. Recomendo.
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