Título: Mago: espinho de prata
Autor: Raymond E. Feist
Mês: Janeiro
Tema: De gênero favorito
Editora Saída de Emergência, 414p.
Após a Guerra do Portal, como ficou conhecida a guerra contra os invasores do mundo de Kelewan, o Reino das Ilhas aproveitou um período de paz. Lyam, Arutha e Martin regressam a Rillanon após meses de viagem pelos reinos vizinhos, Carline dá um ultimato a Laurie e Arutha fica noivo de Anita. Quando o príncipe volta para Kondor, descobre por Jimmy, o esperto ladrão que o ajudou no passado, que sua cabeça está a prêmio. Junto aos irmãos, Arutha arma uma emboscada e captura dois assassinos, descobrindo que poderes obscuros desejam sua morte. No meio disso tudo, seu casamento se aproxima e no dia da cerimônia, o que deveria ser uma ocasião feliz se transforma em pesadelo quando Anita recebe o ferimento fatal destinado a Arutha. Enlouquecido de raiva e pesar, o príncipe parte em uma busca desesperada pelo antídoto ao Espinho de Prata, veneno que está matando sua noiva. Durante sua busca, ele descobre mais sobre seus inimigos. Enquanto isso, Pug retorna a Kelewan para descobrir mais sobre o que os perigos que rondam os dois reinos.
A primeira coisa que eu tenho a dizer sobre esse livro é: que leitura sofrida. Faz tempo que eu queria terminar a leitura dessa série, só não estava com coragem de começar. Este é o terceiro livro, e só de pensar que ainda tenho mais um... Para ser justa, a história não é ruim. Ela prende a atenção, o problema (para mim, que sou fã de Tolkien), e talvez eu esteja sendo injusta com a comparação, é que toda história agora que fala de elfos, eu penso na criação de Tolkien. E, claro que não dá pra comparar porque são autores diferentes, mas Raymond utiliza muitos elementos e até nomes criados por Tolkien. Os nomes dos lugares são outros fatores que me desanimaram pela sua estranheza. Enfim, quero ler logo o último. Vamos ver se me faz mudar de idéia quanto a passar adiante a coleção.
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