Título: A sombra da serpente
Autor: Rick Riordan
Mês: Agosto
Tema: Thriller / Aventura
Editora Intrínseca, 352p.
Carter e Sadie Kane estão lutando contra o tempo para derrotar Apófis. Após a destruição do Quinquagésimo Primeiro Nomo, o deus do Caos conseguiu destruir o último pergaminho com feitiços que impediriam seu retorno completo e a conseqüente destruição do mundo. Agora, os irmãos partem em busca da sombra do deus para poderem destruí-la e com ela, o próprio Apófis. O tempo é curto e eles precisam agir rápido, pois a cada dia que passa Wlatz está mais fraco, mais sombras dos mortos estão sendo destruídas e Sadie e Carter tem visões da própria mãe lutando para não perecer no Duat. Eles partem para o mundo dos mortos e explicam a seu pai o plano: encontrar a sombra de Apófis para realizar um feitiço de execração. Mas para isso, eles precisam de Setne, um antigo sacerdote que, ao saquear as tumbas dos mortos para roubar livros de magia, acabou descobrindo segredos dos deuses e conseguiu criar feitiços, incluindo de execração da sombra. O sacerdote parte com os irmãos e durante essa jornada para salvar o mundo, Carter e Sadie descobrem o que Walt e Zia escondiam deles. O fim do mundo que se conhece está próximo.
Um final excelente para uma saga divertidíssima, cheia de aventura. Confesso que no início foi difícil a leitura porque fazia tempo que eu havia lido os dois primeiros da série, mas depois que os irmãos partem com o sacerdote, a história começa a ganhar mais rapidez, flui mais rápido, e eu não consegui largar o livro até terminar (confissão número um: eu li o final porque queria saber o que acontecia com Walt, não estava agüentando o suspense). Eu amei muito mesmo o final (confissão número dois: o tempo todo eu imaginava a serpente como a naja do filme da Disney, O retorno de Jafar rsrsrs). Como a editora Intrínseca fez com todas as capas, essa também faz jus ao momento decisivo no enredo da história. Rick Riordan superou minhas expectativas em relação a todos os personagens e até me surpreendeu sobre o que eu considerava certo e findo (o que eu acho que é a sua melhor qualidade como escritor). Completamente recomendado.
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