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16 de out. de 2020

A torre negra (C.S. Lewis) – DLL 2020


Título: A torre negra e outras histórias
Autor: C.S. Lewis
Mês: Outubro
Tema: Um livro de autor irlandês
Editora Planeta, 238p.

Cinco homens se reúnem no escritório de Orfeu, na Universidade de Cambridge, para testemunhar a violação do espaço-tempo por meio do cronoscópio, um telescópio que não olha apenas para um outro mundo, mas para outras dimensões. Ao longo das narrativas, seus personagens travam debates brilhantes sobre a matéria, no tempo e no espaço.

Confesso que, como os outros livros dessa série de C.S. Lewis, eu fiquei bem confusa durante a leitura e tive que ler bem devagar. Logo no prefácio, existe a explicação do que se trata esse livro: ele se origina de um esboço do que seria um quarto livro da Trilogia Cósmica. Walter Hooper, secretário de Lewis, ficou com os papéis que o irmão de Lewis iria se desfazer quando de sua morte, e acabou encontrando o manuscrito inacabado. O livro traz 6 contos, e como são curtos, acabam colocando a nossa imaginação para trabalhar. Mesmo não sendo fã dessa trilogia, ao final de cada história, eu me via esperando mais, o que sempre é bom. Recomendo.

10 de jun. de 2019

Uma força medonha (C.S. Lewis) – DLS 2019


Título: Uma força medonha
Autor: C.S. Lewis
Mês: Junho
Tema: Um livro com mais de 500 páginas
Editora Martins Fontes, 556p.

Mark e Jane Studdock são recém-casados. Suas vidas mudam de repente quando são arrastados para acontecimentos completamente estranhos e fora de controle. Após ter um pesadelo com uma cabeça decapitada, Jane vê o rosto do seu sonho no jornal e fica com a sensação cada vez maior de estar sendo alertada de algum fato real e ameaçador. Enquanto isso, Mark é induzido a entrar para o Instituto Nacional de Experimentos Coordenados, cujo objetivo real é controlar a sociedade humana.

O terceiro livro da Trilogia Cósmica de C.S. Lewis e um dos livros mais difíceis de engatar na leitura. Logo no início se diz que ele pode ser lido independentemente de já ter lido (ou não) os dois primeiros, e pelo que vi, dá certo (um pouco) porque quem aparece no início da trilogia não é tão presente neste livro. Diferente dos outros, eu achei esse livro bem complicado, só lá pela metade consegui captar o teor da história. Eu sempre fico abismada pela paixão que Lewis e Tolkien tinham pelos mitos arturianos, e como eles conseguem “encaixá-los” em suas histórias, seja utilizando elementos presentes nos mitos, seja utilizando os personagens principais. Indico o livro só por isso, mesmo que a leitura seja obrigatória para poder continuar a história.