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29 de jun. de 2018

Little Women (2017)


A história essa: durante a Guerra Civil americana, a Sra. March e suas quatro filhas Meg, Jo, Beth e Amy vivem como podem, com suas tarefas domésticas diárias e tentando lidar com a falta do pai. Meg gosta de luxo, Jo adora ler, Beth é a mais bondosa e Amy gosta de arte. As mulherzinhas fazem amizade com Laurie e seu avô, o Sr. Lawrence, e tem o tempo dividido entre o cuidado com a casa e o aprendizado de valores morais importantes. Um grande amigo das quatro, Laurie se apaixona por Jo, mas ela não pensa nesses assuntos. Quando uma grave doença lança uma sombra sobre a quietude da família, a união que existe entre as mulherzinhas as ajudam a suportar tudo.

Essa série é um primor. Não sei como eu só a descobri agora. Faz tempo que eu estava precisando de uma com esse teor leve e divertido (desde que acabou Downton Abbey, na verdade). Eu li esse livro faz um tempo e me encantei pela história.


Já vi gente falando que o elenco falha em passar para o telespectador aquela doçura das personagens do livro, mas isso não é verdade. Tem nomes de peso, como Dame Angela Lansbury (a não-muito-tolerável Tia March), Sir Michael Gambon (o vizinho benevolente Mr. Laurence) e Emily Watson (Marmee March).


As não tão conhecidas Willa Fitzgerald (Meg), Kathryn Newton (Amy), Maya Hawke (Jo) e Annes Elwy (Beth) conseguem captar o tom de cada uma das personagens principais, mas foi Jonah Hauer-King (Laurie) que me encantou mesmo. As tentativas de romance com Jo são sempre fofas e adoráveis.
A história toca em temas universais, e talvez por isso seja um livro que encante até hoje (eu voltei a ler depois da série) mesmo que algumas coisas tenham sido mudadas. A trilha sonora, composta por Andrew Bird, é perfeita (principalmente na cena entre Laurie e Jo). Eu adorei. Assistir essa série foi um bálsamo muito bem vindo. Indico completamente.

14 de set. de 2015

Mulherzinhas (Louise May Alcott) – RC 2015


Título: Mulherzinhas
Autora: Louise May Alcott
Mês: Setembro
Tema: Romance clássico
Editora Martin Claret, 258p.

Durante a Guerra Civil, uma família norte-americana humilde tem que se manter enquanto seu pai foi chamado para lutar. A Sra. March e suas quatro filhas Meg, Jo, Beth e Amy vivem como podem, com suas tarefas domésticas diárias e tentando lidar com a falta do pai. Cada uma das irmãs tem uma característica que as define: Meg gosta de luxo, Jo adora ler, Beth é a mais bondosa e Amy gosta de arte. As mulherzinhas fazem amizade com Laurie e seu avô, o Sr. Lawrence, e tem o tempo dividido entre o cuidado com a casa e o aprendizado de valores morais importantes. A Sra. March faz questão de ensinar as filhas, de um jeito bastante eficaz, sobre bondade, retidão de caráter e o amor à pátria. Um grande amigo das quatro, Laurie se apaixona por Jo, mas ela não pensa nesses assuntos. Alguns problemas e uma grave doença lançam uma sombra sobre a quietude da família, mas a união e boa vontade que a mãe incutiu nas suas mulherzinhas as ajudam a suportar tudo.

Eu sempre tive curiosidade sobre essa história. Quando vi um episódio da série Friends onde Rachel recomendava o livro para Joey (veja um trecho do episódio aqui), fiquei com mais vontade de ler (e fiquei com muita raiva quando, no final do mesmo episódio, Rachel praticamente dá um spoiler do livro. Já fui ler esperando essa parte, mas graças a Deus era spoiler falso \o/ O que me levou a perceber que, apesar da edição da Martin Claret anunciar ser o texto integral, existe uma continuação porque a história original é dividida em dois volumes (e a Martin Claret traduziu só o primeiro). A história é cativante e de uma simplicidade ímpar, e mesmo sendo delicada e talvez até ingênua para os padrões atuais, serve de exemplo para nossa conduta. Completamente indicado.