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9 de nov. de 2016

Chamado selvagem (Jack London) – DL 2016


Título: Chamado selvagem
Autor: Jack London
Mês: Novembro
Tema: Clássico do século XIX
Editora Ediouro, 110p.

Buck tinha uma vida tranquila no sítio do juiz Miller como companheiro dos netos do seu dono. Em um dia que não tinha nada de extraordinário, ele acaba sendo roubado e é vendido a exploradores de ouro que estavam a caminho do Alasca. A partir daí, sua vida, o antigo cachorro de companhia passa a levar uma vida dura e deve se adaptar se quiser sobreviver. O novo ambiente, as novas companhias, a nova realidade da vida de Buck fazem com que ele revele sua verdadeira natureza e assim, consiga sobreviver.

Um livro bem curtinho. Eu sempre tive curiosidade sobre os livros de Jack London, e depois de ler Caninos brancos, fiquei mais curiosa ainda. Geralmente não curto livros que sejam, digamos, viscerais e realistas sobre animais (coisa que os livros de London, sobre a vida de animais e homens em regiões inóspitas geralmente são), então eu lia essas partes meio a contragosto, porque não podia pular, mas ao mesmo tempo é essa retratação da realidade “cruel” que faz o livro ser envolvente. Li bem rápido, gostei e indico.

29 de jul. de 2013

Caninos brancos (Jack London) - DL 2013



Tema: Cor no título
Mês: Julho
Título: Caninos brancos
Autor: Jack London
Ed. Martin Claret, 196p.

Parte lobo, parte cão, Caninos Brancos é vendido por seu dono índio ao perverso Beleza Smith. Sofrendo mil tormentos, o animal aprende que para sobreviver é preciso adaptar-se sempre e sempre. Nesta aventura clássica, Jack London mais uma vez traça um empolgante paralelo entre bicho e homem, natureza e civilização. (Sinopse: Skoob)

Esse livro é diferente do que eu esperava, de várias maneiras. Jack London faz mais do que traçar um paralelo entre homem e animal, sua história é uma descrição visceral do homem e do animal enfrentando-se na natureza, cada um seguindo o instinto de sua própria espécie, sem considerar o outro. Confesso que em algumas partes fiquei chocada e tive vontade de chorar (parecia que eu estava assistindo um daqueles documentários sobre animais selvagens, que sempre me fazem cair no choro). Um clássico, realmente, que merece várias leituras.