19 de jul. de 2019

O Rei Leão (2019)

Todo mundo já conhece essa história: Simba é o filhote de Mufasa e Sarabi. Ele é o futuro rei da selva. Quando é traído pelo seu tio, ele foge e conhece no exílio dois amigos, que irão ajuda-lo a crescer e a retomar o reino que é seu por direito.


Esse filme é muito lindo! Em se tratando de remake live action, O Rei Leão não deixa nada a dever para o filme de 1995. Pelo contrário, o que tem de menos (como as músicas do Scar e a famosa “Hakuna Matata”), compensa na nova música composta por Beyonce, “Spirit”. Aliás, a música tema do romance entre Nala e Simba na voz dela e do Donald Glover ficou maravilhosa:


Em se tratando de cenário, esse filme trouxe todo o colorido tão característico dos filmes infantis da Disney. A cena de abertura é igual, eu só estranhei o fato da música “Círculo da vida” não estar mais na voz de Lebo M.


Sobre o visual dos personagens, quando lançaram imagens do Scar, eu estranhei porque apesar de ser um leão com juba negra só com uma cicatriz no rosto (no filme de 1995), no live action fizeram dele um leão sem a juba negra mas coberto de cicatrizes (a principal, no olho, também está lá), e eu achei que isso afetaria a visão que eu teria dele, mas não. Gostei muito dessa mudança, porque agora o personagem ganhou um aspecto mais sombrio.
Alguns elementos continuam iguais ao filme original: as cenas de Mufasa e Simba, com o tema de Mufasa ao fundo com a mesma carga emocional:


Pumba e Timão continuam a aquela dupla impagável que faz todo mundo rir:


E Nala é a mesma leoa lindinha. Sobre o que mudou e ficou melhor: o aspecto mais sombrio de Scar, o lado mais “místico” de Rafiki, e deixaram um pouco de lado o lado cômico associado as hienas e as transformaram em personagens mais “malvadas”.


Com cenas de lutas muito bem feitas, uma fotografia perfeita sobre os céus e a vastidão da África, O Rei Leão é um dos melhores remakes de animações feitos até hoje.

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