Título: Pinóquio
Autor: Carlo Collodi
Mês: Outubro
Tema: Clássico com menos de 200 páginas
Editora Companhia Editora Nacional, 135p.
Era um pedaço de pau comum que apareceu na oficina de um velho carpinteiro chamado Mestre Antônio. Ele deu o pau para Gepeto, um velhote alegre, que quis transformar o pedaço em um boneco. Pinóquio é o nome que o velhote dá para ele, e logo o boneco se revela um traquina desobediente e esperto. Ao sair de casa para ir a escola, ele resolve que o estudo pode começar outro dia embarca em várias confusões quando deveria se comportar, ignorando os sacrifícios que Gepeto faz por ele. No entanto, Pinóquio sempre paga por sua desobediência, recebe ajuda de sua fadinha protetora e acaba, em suas andanças pelo mundo, refletindo sobre as qualidades que deve aprender a valorizar para ter seu sonho de virar um menino de verdade realizado.
Mais uma vez eu fiquei impressionada com a capacidade da Disney de suavizar todo um enredo. Pinóquio nunca foi um dos meus desenhos favoritos, na verdade eu sempre achei chato, só gostava do gatinho Cícero, mas acho que se o filme da Disney tivesse sido só um pouquinho mais fiel ao livro, eu teria gostado mais. E as morais da história (do nariz que cresce se a criança mentir, da criança desobediente que não irá conseguir nada na vida a não ser que obedeça o adulto, etc) seriam melhor assimiladas. Porque o livro inteiro é sobre essas lições que nós quando crianças devemos aprender: não mentir, não desobedecer, estudar para ser alguém na vida. Este livro foi uma grata surpresa e eu recomendo de todo o coração.
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