13 de out. de 2011

C.S. Lewis

As obras mais famosas de Lewis contam a história do mundo de Nárnia, desde sua criação pelo leão Alsam até sua destruição. O primeiro livro, O Sobrinho do Mago, mostra como Aslam criou Nárnia, e a origem da Feiticeira Branca, ao mesmo tempo em que explica como poste de luz londrino foi parar em Nárnia e o papel do jovem Digory Kirke na história.
N’O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa, o leitor é novamente transportado ao mundo de Nárnia com os irmãos Pevensie. Dentro de um guarda-roupa, eles descobrem uma passagem secreta para o mundo de Aslam, onde irão combater e derrotar a Feiticeira Branca. Em O Cavalo e seu Menino, é mostrado o reinado dos reis e rainhas de Nárnia (os irmãos Pevensie), enquanto narra a história do cavalo falante Bri e o garoto Shasta, cativos na Calormânia.
Em Príncipe Caspian, narra-se o retorno dos irmãos Pevensie a Narnia após 1.300 anos (na realidade, passou-se somente um ano). Eles se unem ao príncipe telmarino Caspian X, que busca recuperar seu trono do usurpador Miraz. N’A Viagem do Peregrino da Alvorada, só Lucy e Edmund voltam à Nárnia, levando por acaso seu primo Eustáquio. Eles se juntam ao rei Caspian X no navio Peregrino da Alvorada em busca dos sete lordes banidos por Miraz.
Em A Cadeira de Prata, somente Eustáquio está de volta. Com sua prima Jill, ele encontra Caspian X agora bastante idoso e triste, pois seu filho Rilian está desaparecido há anos, seqüestrado pela Feiticeira Verde. Com a ajuda de Aslam, eles resgatam o príncipe. N’A Última Batalha, o último livro, Nárnia é um país invadido pelos calormanos. Uma violenta querra acontece e Aslam decreta o fim de Nárnia. No fim, todos os “amigos de Nárnia”, os humanos e criaturas fiéis a Nárnia, se encontram no país de Aslam.


As Crônicas de Nárnia são o que eu gosto de chamar de “histórias curtas” sobre os acontecimentos do mundo de Nárnia, abordando desde sua criação até sua destruição. Aslam é o Senhor de Nárnia, no sentido sagrado da palavra (os paralelos com Jesus Cristo são inumeráveis); ele personifica a bondade, o amor, a abnegação e o sacrifício feito por aqueles que se amam. Com estes sete livros, onde sutilmente se fala sobre temas cristãos, o ex-ateu Clive Staples Lewis estabeleceu dentro da literatura britânica uma forte orientação moral e religiosa.

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