A história é essa: Carol Denvers é uma piloto da Força Aérea norte-americana durante a década de 90. Durante uma missão fracassada, ela é exposta a energia emanada de uma explosão de um motor experimental de tecnologia Kree e se transforma em uma criatura com super poderes. A partir daí, ela se vê envolvida em uma guerra intergaláctica entre duas raças alienígenas, os Kree e os Skrulls, enquanto tenta descobrir mais sobre sua vida e seu passado.
Como todas as vezes em que vi filmes da Marvel, não conhecia nada dessa heroína e tive que fazer uma pesquisa básica. Mesmo assim, sinopse oficial liberada não me ajudou em nada, então fui de mente aberta para o cinema.
Achei que seria um filme do tipo do primeiro do Capitão América, onde tudo é contado cronologicamente, e nós vemos o Steve Rogers se transformar no herói, acabei ficando meio confusa porque o filme começa mostrando a ação logo de cara. Não faço ideia se mostrar Carol primeiro no meio dos aliens para depois, através das lembranças dela, ir mostrando seu passado e o que realmente aconteceu, foi intencional, ou se a ideia era outra, mas ficou excelente.
Brien Larsons está maravilhosa como Carol Danvers, e seu encontro com Nick Fury (Samuel L. Jackson) ainda com os dois olhos funcionando eram as cenas que eu mais fiquei ansiosa para ver e não me decepcionei. Mas quem roubou a cena mesmo foi esse bonito aqui, o gato Goose:
Visualmente, o filme é ótimo. Aquela vibe da década de 90 com as músicas, que nem no filme dos Guardiões da galáxia, dá um toque saudosista para quem viveu a adolescência nessa época (que nem eu :P ). Ainda não entendi as críticas de que o filme não é bom, que a heroína é meia-boca e tudo isso.
Capitã Marvel é uma heroína incrível cuja proteção (pelo menos é o que parece) vai além da capacidade dos Vingadores, e isso é demais. Não conheço nada dos quadrinhos, então não sei se ela será capaz de derrotar Thanos ou qual será sua importância nos próximos filmes da Marvel, mas estou no aguardo para ver mais dessa mulher incrível.