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25 de abr. de 2016

A torre invisível (Nils Johnson-Shelton) – IDY 2016


Título: A torre invisível
Autor: Nils Johnson-Shelton
Mês: Abril
Tema: Comprou pela capa
Editora Intrínseca, 254p.

Artie Kingfisher é um nerd que adora jogos de vídeo games. Em um dia como qualquer outro, enquanto jogava seu game favorito, chamado Outro Mundo, recebe uma mensagem misteriosa:

Arthur, 
Em uma semana você virá até mim na TI. Você é especial, Arthur, e necessito de seus serviços e poder. Eu o espero há muito tempo. 
Seu humilde criado, 
 M.

De início, ele não dá muita importância, mas quando sua irmã esquece seu controle remoto especial na véspera de participar de um torneio de games, Artie se prontifica a ir em uma loja e comprar outro. E a tal loja que encontra é justamente a TI, ou Torre Invisível. Lá, ele acaba descobrindo mais do que esperava sobre sua vida e sua história. No início, ele não acredita muito, mas um relato de seu pai adotivo o leva a voltar a loja, onde Merlin, o velhinho dono da loja (e também o lendário mago), afirma que ele é o sucessor do rei Arthur e que sua missão é terminar o que o lendário rei não conseguiu. Junto de sua irmã Kay e carregando a famosa espada Excalibur, Artie se dirige ao Outro Mundo, que não é só um reino de vídeo game, para poder libertar Merlin e ambos derrotarem Morgana.

Eu tenho esse livro faz um tempão, mas sempre deixava de lado na hora de escolher porque não faço idéia de quando a continuação vai sair. Esse ano tive um tema onde pudesse encaixá-lo e apesar da leitura, no início, ter sido meio devagar, do meio para o final começa a ficar muito melhor. Sempre gostei dos mitos em torno do rei Arhtur e seus cavaleiros, então gostei bastante. Infelizmente, nessa história Morgana não aparece (eu quero muito ver que aparência o autor dará a ela) e é a feiticeira má, inimiga de Arthur, o que é uma recorrência nas histórias que envolvem esses dois personagens e que eu não curto muito (por isso adoro As Brumas de Avalon, que mostra uma visão totalmente diferente de Morgana). De forma geral, a história é muito boa, prende a atenção. Recomendo.

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