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25 de set. de 2012

Assassin’s creed Irmandade (Oliver Bowden)


Título: Assassin’s creed Irmandade
Autor: Oliver Bowden
Editora Galera Record, 387 p.

Ezio Auditore ainda está estupefato, assombrado com o que viu e ouviu na câmara. Deixando Rodrigo Bórgia para morrer, ele sai do lugar em direção aos seus companheiros e narra seu “encontro” com a deusa Minerva e a orientação que ela lhe deu sobre a Maçã. Agora, eles precisam fugir para evitar serem capturados pelos guardas dos Bórgia. Quando Cesare Bórgia, filho de Rodrigo, ataca a fortaleza de seu tio, mata Mario e consegue pôr as mãos na Maça, Ezio novamente jura vingança. A irmandade dos Assassinos está sem líder agora e desconfianças sérias quanto à fidelidade de alguns membros começa a ser questionada. Ao mesmo tempo em que Ezio tenta descobrir quem é o verdadeiro traidor, ele precisará lidar com Cesare, doente e louco por poder. Um novo papa é escolhido e a vida parece estar voltando ao normal, mas enquanto Ezio não matar Cesare Bórgia, a irmandade dos Assassinos não poderá ter descanso.  

Como no primeiro livro, uma leitura de tirar o fôlego. Os acontecimentos são corridos e as batalhas são constantes. A cada momento, o leitor está em uma parte diferente da Itália. Poucas vezes dá para se ter noção dos anos passando, porque a cada momento Ezio está envolvido em uma luta diferente. Talvez esse seja um ponto negativo do livro, mas a história continua carregada de aventura e novas descobertas.

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